Brasil testa vacina contra febre reumática
TÍTULO: Factual: tecnologia, estágio do desenvolvimento, qual doença atinge.
INTERTÍTULO: Apresenta dois dados sobre o histórico da luta contra a doença no Brasil e no mundo: há quanto tempo é pesquisada (embora não aborde se as pesquisas buscavam métodos de cura, prevenção ou apenas saber mais sobre a condição) e o número de crianças afetadas no mundo.
COMO O ASSUNTO CHEGOU À REDAÇÃO: Comunicação da Faculdade de Medicina da USP.
DEFINIÇÃO: A reportagem começa introduzindo um paciente (criança) e sua mãe, identificando um dos desgastes causados pela doença. Os personagens são rapidamente substituídos por uma das fontes de informação, que fala sobre a doença, seus efeitos e como os organismos responsáveis operam. Resultados até o momento, métodos, importância e estágio da pesquisa também são informados.
PUBLICIDADE / INTERESSE COMERCIAL: Não aparente. A única instituição ou grupo mencionado é o Instituto do Coração, do Hospital das Clínicas de São Paulo. Fora isso, há demonstração de interesse em colocar a vacina em circulação.
FONTES DE INFORMAÇÃO: Debora Egri, reumatologista; Luisa Gugliemi, responsável pela pesquisa.
RECURSOS VISUAIS: Imagens de uma criança acometida pela doença e sua mãe no ambiente doméstico; gravação de uma das fontes; imagens de um exame na garganta de uma criança; falas da primeira fonte de informação; lista de informações básicas sobre a doença;
CONCLUSÃO: É comum em matérias sobre tecnologias da saúde o uso, como personagens, de portadores da doença ou condição e que talvez terá (ou teria) sua vida mudada caso tivesse esse acesso antes. Apesar de aproximar a pauta do público, esse recurso pode parecer apenas apelo emocional. O básico da pauta é entregue ao espectador: o que é a doença, quem ela afeta, o que é a nova tecnologia, como pode mudar o estado atual. Apesar do tempo curto, tudo isso é trazido de forma clara. No entanto, há uma discrepância em relação à matéria no site da FM-USP: foram 20 anos de pesquisa, e não 30.
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