Glossário de Termos
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL – O acidente vascular cerebral (AVC) ocorre quando há um entupimento ou o rompimento dos vasos que levam sangue ao cérebro provocando a paralisia da área cerebral que ficou sem circulação sanguínea adequada. Dentre os principais sintomas, tem-se a diminuição ou perda súbita da força na face, braço ou perna de um lado do corpo, alteração súbita da sensibilidade com sensação de formigamento na face, braço ou perna de um lado do corpo, perda súbita de visão num olho ou nos dois olhos, alteração aguda da fala, incluindo dificuldade para articular, expressar ou para compreender a linguagem, dor de cabeça súbita e intensa sem causa aparente e instabilidade, vertigem súbita intensa além de desequilíbrio associado a náuseas ou vômitos. O tratamento e a reabilitação dependem do paciente acometido. Há recursos terapêuticos que podem auxiliar na restauração das funções afetadas. Além de estar entre as principais causas de morte mundiais, o AVC é uma das patologias que mais incapacitam para a realização das atividades cotidianas.
BIOMATERIAL – Biomateriais são materiais que podem ser implantados para substituir ou reparar tecidos em falta. Podem ser de origem natural ou sintetizados em laboratório e são capazes de interagir com o corpo humano. Os biomateriais, tais como substitutos ósseos e membranas de colágeno, são usados regularmente em odontologia regenerativa e também para a regeneração óssea e cartilaginosa em ortopedia. Alguns exemplos de biomateriais são próteses, implantes, lentes de contato e marcapassos.
BIÓPSIA LIQUIDA – A biópsia líquida é uma análise realizada a partir do sangue na qual é possível encontrar e analisar o DNA de células tumorais. Ela tem sua indicação justificada para pacientes que não podem passar por procedimento invasivo, como a cirurgia.
CÂNCER DE MAMA – O câncer de mama é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, seguido pelo câncer de pele não melanoma, correspondendo a cerca de 25% dos casos novos a cada ano. Há vários tipos de câncer de mama e a cirurgia é frequentemente a primeira modalidade do tratamento, principalmente para tumores relativamente pequenos.
CÂNCER DE PULMÃO – O câncer de pulmão é uma das principais causas de morte evitável em todo o mundo. Em 90% dos casos diagnosticados está associado ao tabagismo, relacionando-se com a quantidade de cigarros consumida e a duração do hábito de fumar. A sobrevida média em cinco anos varia entre 13% e 21% em países desenvolvidos e entre 7% e 10% nos países em desenvolvimento. No Brasil, entre 2005-2009, foi o tipo de câncer que mais fez vítimas entre os homens e foi o segundo mais letal entre as mulheres (Brasil, 2012). De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), estima-se que entre 2016 e 2017 haverá 28.190 novos casos de câncer de pulmão no Brasil. O tratamento do câncer de pulmão é estabelecido conforme o tipo e o estágio da doença, podendo ser cirurgia, radioterapia, quimioterapia ou uma combinação destas formas de tratamento.
CIRURGIA BARIÁTRICA – A cirurgia bariátrica, também conhecida como cirurgia da obesidade, ou, popularmente, redução de estômago, reúne técnicas destinadas ao tratamento da obesidade e das doenças associadas ao excesso de gordura corporal ou agravadas por ele. O procedimento cirúrgico pode ser feito por abordagem aberta (laparatomia) ou por videolaparoscopia.
DENGUE – A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. No Brasil, foi identificada pela primeira vez em 1986. O número de casos da doença no mundo tem aumentado dramaticamente nas últimas décadas. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que quatro bilhões de pessoas estejam vivendo em áreas com risco de infecção pela doença. Anualmente, 3,2 milhões de casos são registrados no mundo, sendo que 500 mil são considerados graves, e 21 mil resultam em morte. No território brasileiro foram registrados, até setembro/2016, 1.438.624 casos prováveis de dengue (Ministério da Saúde; Médicos sem fronteiras)
DIABETES – Diabetes é uma doença crônica na qual o corpo não produz insulina ou não consegue empregar adequadamente a insulina que produz e, portanto, não consegue utilizar a glicose adequadamente. Assim, o nível de glicose no sangue aumenta levando ao quadro de hiperglicemia. Se esse quadro permanecer por longos períodos, poderá levar a complicações em órgãos, vasos sanguíneos e nervos. Nesse contexto, controlar o nível de glicose no sangue, para evitar essas complicações torna-se fundamental. Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, hoje, no Brasil, há mais de 13 milhões de pessoas vivendo com diabetes, o que representa 6,9% da população e, esse número está crescendo. Assim, é fundamental investimentos e avanços científicos nessa área a fim de permitir a disponibilidade de tratamentos para todos os tipos de casos de diabetes e melhoria da qualidade de vida dos pacientes acometidos pela patologia.
DOENÇA DE ALZHEIMER – A Doença de Alzheimer (DA) é um transtorno neurodegenerativo progressivo que se manifesta por deterioração cognitiva e da memória, comprometimento progressivo das atividades de vida diária e uma variedade de sintomas neuropsiquiátricos e de alterações comportamentais. A Doença de Alzheimer é a principal causa de demência irreversível, responsável por 60-70% dos casos. Estima-se que existam no mundo cerca de 35,6 milhões de pessoas com a doença, no Brasil, há cerca de 1,2 milhão de casos, a maior parte deles ainda sem diagnóstico (Abraz, 2016). As causas do Alzheimer ainda não estão completamente elucidadas, mas as evidências científicas indicam que a produção anormal da proteína beta-amiloide é responsável por lesões cerebrais características da doença. As pesquisas têm progredido na compreensão dos mecanismos que causam a doença e no desenvolvimento de novas alternativas para o tratamento, permitido que os pacientes tenham uma sobrevida maior e uma qualidade de vida melhor.
DOENÇAS CARDIOVASCULARES -As doenças cardiovasculares são um grupo de doenças do coração e dos vasos sanguíneos que incluem: doença coronária; doença dos vasos sanguíneos que irrigam o músculo cardíaco; doença cerebrovascular – doença dos vasos sanguíneos que irrigam o cérebro; doença arterial periférica – doença dos vasos sanguíneos que irrigam os membros superiores e inferiores; doença cardíaca reumática – danos no músculo do coração e válvulas cardíacas devido à febre reumática, causada por bactérias estreptocócicas; cardiopatia congênita – malformações na estrutura do coração existentes desde o momento do nascimento; trombose venosa profunda e embolia pulmonar – coágulos sanguíneos nas veias das pernas, que podem se desalojar e se mover para o coração e pulmões. Ataques cardíacos e acidentes vasculares cerebrais geralmente são eventos agudos causados principalmente por um bloqueio que impede que o sangue flua para o coração ou para o cérebro. A razão mais comum para isso é o acúmulo de depósitos de gordura nas paredes internas dos vasos sanguíneos que irrigam o coração ou o cérebro. Os acidentes vasculares cerebrais também podem ser causados por uma hemorragia em vasos sanguíneos do cérebro ou a partir de coágulos de sangue. As causas de ataques cardíacos e AVCs geralmente são uma combinação de fatores de risco, como o tabagismo, dietas inadequadas e obesidade, sedentarismo e o uso nocivo do álcool, hipertensão, diabetes e hiperlipidemia (Organização Mundial de Saúde).
EBOLA – A doença do vírus Ebola é uma febre hemorrágica que pode ser contraída de animais selvagens como morcegos e macacos e se espalha entre humanos por meio do contato com sangue, secreções ou outros fluídos corporais. É uma doença grave, muitas vezes fatal, com uma taxa de letalidade que pode chegar aos 90%. A pior e mais recente epidemia teve início em março de 2014, afetando principalmente três países da África Ocidental: Guiné, Libéria e Serra Leoa. O fim da emergência foi declarado no dia 29 de março de 2016. Essa epidemia de Ebola deixou 28.616 casos reportados e 11.310 mortes (Médicos sem Fronteiras). A doença ainda não tem um tratamento específico, o tratamento padrão limita-se à terapia de apoio, que consiste em hidratar o paciente, manter níveis de oxigênio e pressão sanguínea e tratar quaisquer infecções.
EMBOLIZAÇÃO – Técnica que consiste em injetar, numa artéria, material capaz de obstruí-la completamente. Usado geralmente em casos de câncer localizado, para provocar a necrose das células que dependem dessa artéria. Procedimento semelhante ao cateterismo em que não há necessidade de internação, sendo realizado com uma anestesia local.
ESCLEROSE MÚLTIPLA – A esclerose múltipla é uma doença autoimune incidindo mais frequentemente em adultos com idade entre 20 e 40 anos de idade. É caracterizada pelo acometimento do Sistema Nervoso Central (SNC), mais especificamente a substância branca, causando desmielinização e inflamação. É uma doença neurológica, crônica e multifatorial, cujos aspectos etiológicos ainda são desconhecidos. O seu quadro clínico se manifesta, na maior parte das vezes, por surtos ou ataques agudos, podendo entrar em remissão de forma espontânea ou com o uso de corticosteroides. O número de pessoas que apresentam esclerose múltipla no mundo passa de 2,3 milhões de pessoas. No Brasil, estima-se 15 casos para cada 100.000 habitantes. Segundo Associação Brasileira de Esclerose Múltipla (ABEM), atualmente cerca de 35 mil brasileiros são portadores de esclerose múltipla.
FLUORESCÊNCIA (TUMOR “QUE BRILHA”) – A fluorescência criada por uma substância injetável torna o tecido tumoral, em média, cinco vezes mais brilhante do que o tecido normal. No entanto, o resultado não é visível a olho nu e só pode ser detectado por um dispositivo portátil com uma câmara sensível, também desenvolvido por uma empresa, responsável pela comercialização da técnica.
GAMMA-KNIFE – Equipamento alta precisão para tratamentos de tumores e outras doenças com o uso de radiocirurgia.
GRIPE/INFLUENZA – A Gripe ou Influenza é uma doença viral, febril, aguda, geralmente benigna e autolimitada. Existem 3 tipos de vírus influenza: A, B e C. O vírus influenza C causa apenas infecções respiratórias brandas, não possui impacto na saúde pública e não está relacionado com epidemias. Os vírus influenza A e B são responsáveis por epidemias sazonais, sendo o vírus influenza A responsável pelas grandes pandemias. No Brasil, em 2016, as regiões Sul e Sudeste apresentaram as maiores quantidades de amostras positivas para infecção pelos vírus, com destaque para a maior circulação de influenza A (H1N1) e Influenza B em ambas as regiões. Nas regiões Nordeste e Centro-oeste predominou a circulação de influenza A (H1N1) e na região Norte destaca-se a circulação de outros vírus respiratórios. No Brasil, anualmente é realizada a Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza, onde grupos prioritários podem receber gratuitamente a vacinação nos postos de saúde.
HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA – A hiperplasia prostática é uma condição médica caracterizada pelo aumento benigno da próstata. Normalmente se inicia em homens com mais de 40 anos e pode provocar estreitamento ou obstrução da uretra levando a dificuldade de micção. De forma geral, 45% dos homens acima dos 46 anos de idade irão sofrer os sintomas da hiperplasia prostática. As taxas de incidência aumentam de 3 casos por 1000 homens na faixa etária de 45-49 anos, para 38 casos por 1000 na faixa etária dos 75-79 anos (Verhamme KM et al., 2002). A hiperplasia pode ser uma doença progressiva, principalmente se não for tratada. O não-esvaziamento completo da bexiga pode resultar em estase de microrganismos na bexiga e dessa forma, aumentar o risco de infecções do trato urinário. Pode ocorrer ainda formação de pedras na bexiga devido à cristalização dos sais contidos na urina residual.
INCONTINÊNCIA URINÁRIA – A International Continence Society define incontinência urinária como qualquer perda involuntária de urina. Sua prevalência é elevada, atingindo cerca de 50% das mulheres e 13% dos homens entre 20 a 80 anos, em todo o mundo. Mais frequente no sexo feminino, pode manifestar-se tanto tardiamente, em pessoas já idosas, quanto em mulheres mais jovens.Os principais sinais e sintomas da incontinência urinária dependem das suas causas, mas todas têm como sinal comum a perda involuntária de urina, seguida de um grande desconforto, embaraço social, depressão e queda da autoestima. Em alguns casos, essa perda se dá de forma espontânea e em outras está ligada a esforços físicos simples e inevitáveis. Dentre as causas, estão, entre outros: o comprometimento da musculatura dos esfíncteres ou do assoalho pélvico; tumores malignos e benignos, doenças que comprimem a bexiga e o tratamento vai depender do tipo de incontinência urinária: basicamente cirúrgico, farmacológico e fisioterápico.
MALÁRIA – A malária é uma infecção parasitária transmitida através da picada da fêmea do mosquito Anopheles infectado. No Brasil, a magnitude da malária está relacionada à elevada incidência da doença na Região Amazônica e à sua potencial gravidade clínica. Em 2015, um total de 214 milhões de casos novos de malária foram registrados no mundo, com a estimativa de que 490 mil pessoas tenham morrido em decorrência da doença (Médicos Sem Fronteiras). A doença se apresenta mais comumente em áreas pobres e desfavorecidas, representando um impacto enorme para a receita de países endêmicos e uma carga importante nos serviços de saúde. Atualmente as estratégias de prevenção se concentram em medidas individuais, como a utilização de mosquiteiros e repelentes, com o intuito de reduzir a possibilidade de picada pelo mosquito. Atividades de controle vetorial também são realizadas em áreas endêmicas. A imunização, contudo, ainda é uma questão latente e necessária para o controle efetivo da doença.
MÉTODOS CONTRACEPTIVOS – Os métodos contraceptivos são métodos utilizados para evitar a gravidez e variam desde métodos comportamentais, de barreira, hormonais até métodos cirúrgicos definitivos e são considerados meios eficazes para o planejamento familiar.
OBESIDADE – A obesidade é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal no indivíduo. Para o diagnóstico em adultos, o parâmetro utilizado mais comumente é o do índice de massa corporal (IMC). O IMC é calculado dividindo-se o peso do paciente pela sua altura elevada ao quadrado. É o padrão utilizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que identifica o peso normal quando o resultado do cálculo do IMC está entre 18,5 e 24,9. Já a obesidade ocorre quando o IMC está acima de 30. O Brasil tem cerca de 18 milhões de pessoas consideradas obesas. Somando o total de indivíduos acima do peso, o montante chega a 70 milhões, o dobro de há três décadas. A obesidade é fator de risco para uma série de doenças. O obeso tem maior propensão a desenvolver problemas como hipertensão, doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, entre outras. São muitas as causas da obesidade. O excesso de peso pode estar ligado ao patrimônio genético da pessoa, a maus hábitos alimentares ou, por exemplo, a disfunções endócrinas (Sociedade Brasileira de Endocrionologia)
PARKINSON – A doença de Parkinson é uma condição neurodegenerativa, que acomete células situadas numa região do cérebro chamada substância negra e afeta os movimentos, causando tremores, lentidão de movimentos, rigidez muscular, desequilíbrio além de alterações na fala e na escrita. As células acometidas pela disfunção produzem uma substância chamada dopamina, que conduz as correntes nervosas (neurotransmissores) ao corpo. A falta ou diminuição da dopamina afeta os movimentos do paciente, provocando os sintomas relacionados. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde, acomete 1% da população mundial com idade superior a 65 anos. No Brasil, estima-se que cerca de 200 mil pessoas sofram com essa doença.
PECTUS EXCAVATUM (DO LATIM, PEITO ESCAVADO) – Pectus Excavatum é uma deformidade do tórax e osso esterno caracterizada por uma depressão do esterno e costelas na frente do tórax. O grau de severidade varia muito. Sua ocorrência é de 1 em cada 300-400 nascimentos (Hebra, 2015). Essa condição geralmente se acentua durante o rápido crescimento dos ossos nos primeiros anos da adolescência. Por esse motivo, muitos pacientes procuram tratamento devido à aparência do tórax. A depender do grau de acentuação, funções cardíacas e respiratórias podem também ser prejudicadas. Também se observam problemas de postura por parte de pessoas atingidas pela anomalia (Boas SR, 2016).
SARCOMAS – Os sarcomas são neoplasias (câncer) relativamente raras e correspondem a cerca de apenas 1% de todos os tumores. São classificados de acordo com o tipo de tecido histológico dos quais derivam e mais de 30 subtipos já foram descritos. Surgem de tecidos como músculos, cartilagens, vasos sanguíneos e ossos.
SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (AIDS/HIV) – A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) é causada pelo vírus HIV e ataca o sistema imunológico, deixando o organismo vulnerável a qualquer infecção. Desde o início da epidemia de AIDS no Brasil, até junho de 2015, foram registrados no país 798.366 casos, sendo a incidência nos últimos cinco anos em média de 40,6 mil casos/ano. O vírus HIV pode ser transmito de diversas maneiras e para cada uma delas é preciso cuidados específicos para que não haja a transmissão, por isso a adoção de medidas de prevenção é de extrema relevância para o controle da síndrome.
SÍNDROME DE HIPOPLASIA DO CORAÇÃO ESQUERDO – A Síndrome de Hipoplasia do Coração Esquerdo (SHCE) é um problema congênito grave, que envolve várias partes do lado esquerdo do coração. Bastante rara, a doença ocorre em cerca de 1 a cada cinco mil bebês nascidos vivos, correspondendo a 8% de todos os casos de cardiopatias congênitas. Sem tratamento, 95% dos bebês com SHCE morrem no primeiro mês de vida. Por outro lado, a sobrevida de crianças entre 3 e 5 anos submetidas a tratamento é de cerca de 60%, sendo que a maioria chega à vida adulta com boa saúde (Associação de Assistência à Criança Cardiopata – Pequenos Corações). Atualmente, o tratamento consiste em uma correção cirúrgica de três etapas, realizadas durante os primeiros dois anos de vida, ou um transplante cardíaco.
TERAPIA COM VENTOSAS – A terapia das ventosas ou ventosaterapia ganhou destaque nos Jogos Olímpicos de 2016, quando atletas de grande destaque como o nadador Michael Phelps aparecerem com marcas das ventosas. A técnica, que é uma forma de acupuntura, um tipo de terapia não invasiva, que tem como procedimento básico, a colocação de campânulas ou copos redondos de vidro sobre a pele, gerando a sucção do local e que teve repercussão entre atletas para reduzir dores e ajudar com a recuperação da fadiga dos treinos e das competições constantes.
TRANSTORNO DO DÉFICIT DE ATENÇÃO COM HIPERATIVIDADE – O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurobiológico, de causas genéticas, que aparece na infância e freqüentemente acompanha o indivíduo por toda a sua vida. Ele se caracteriza por sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade.
ZIKA – A infecção pelo vírus da Zika apresenta-se como uma doença viral aguda, transmitida principalmente por mosquitos, tais como Aedes aegypti, caracterizada por dor de cabeça constante, dor nas articulações, dor muscular e cansaço excessivo. Apresenta evolução benigna e os sintomas geralmente desaparecem espontaneamente após 3-7 dias (Brasil, 2016). O número de casos suspeitos de Zika no Brasil em 2016 chegaram a 165.932.